Cadáver!
Pois foi, vi-o. O cadáver original. O tal, o primeiro. Aquele cuja simples visão da sua nuca me provoca 'convulsões' de riso.
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E onde estava a indivídua? Na fila para a exposição do Amadeu de Souza Cardoso. Pois claro, um dos muitos portugueses que partilham do principal defeito que é comum à sua etnicia. O não cumprimento de prazos. E foi assim; quando fui ver a exposição queixavam-se de que estava vazia. Hoje não se pode estar. Felizmente não me dirigi à Gulbenkian para isso. Sim, porque eu já vi a exposição sem apertos. É bastante interessante.
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Para alguém que aqui passe... Reflectir sobre a ligação entre o quadro e o seu título.
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'Par Impar' (1916)
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Etiquetas: Arte, Cadáver, Gulbenkian